segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Clique nos links abaixo e escreva o que está sendo pedido

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&q=lobo+pop+art+rio+de+janeiro&oq=lobo+pop+art+rio+de+janeiro&gs_l=psy-ab.3...4097.9947.0.10438.15.15.0.0.0.0.448.1773.9j2j1j0j1.13.0....0...1.1.64.psy-ab..2.1.447...0i30k1j0i8i30k1j0i24k1.0.4N_IbuocQPg#imgrc=VwmgzrmyOMJ3tM:


https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&q=lobo+pop+art+rio+de+janeiro&oq=lobo+pop+art+rio+de+janeiro&gs_l=psy-ab.3...4097.9947.0.10438.15.15.0.0.0.0.448.1773.9j2j1j0j1.13.0....0...1.1.64.psy-ab..2.1.447...0i30k1j0i8i30k1j0i24k1.0.4N_IbuocQPg#imgrc=9sMJcjgKLgTovM:



1- Quais são os pontos turísticos que aparecem nas figuras?
2- Escreva a zona onde cada ponto se localiza.
3-Que ponto turístico não fica no nosso município? Onde ele se localiza?

Orientação de estudo para o dia 19/09


ORIENTAÇÃO DE ESTUDO DE GEOGRAFIA para 19/08

Orientação de Estudo

1- Releia as propostas realizadas em seu caderno.

2- Anote suas dúvidas. Você pode pedir ajuda aos seus pais e/ ou pesquisar no BLOG.

3- Reveja os textos das páginas 281 a 302.

4- O que você precisa saber:

* Usar a rosa dos ventos e localizar os pontos cardeais e colaterais. Localizar bairros e e suas posições;
* Saber de onde vem as informações  que nos fazem conhecer mais a  cidade;
* Reconhecer as principais características,  os bairros e os pontos turísticos das Zonas Central e Sul.


5 - As questões abaixo, ajudam a rever os estudos! Faça (no caderno) com atenção e cuidado!

a) Consulte o mapa da página 283 e escreva 5 bairros localizados nas zonas abaixo:

- Central:
- Sul:

b) Represente uma rosa dos ventos e indique os pontos  careais e colaterais.

c) Se você fosse mostrar como se usa a rosa dos ventos, como você faria isso. Descreva.

ZONA CENTRAL

d) (página 287) Qual é a importância Histórica da Zona Central?

e) (página 288) Cite 6 construções antigas (do período Colonial) que podemos encontrar atualmente na Zona Central:

f) Por que pessoas de várias partes da cidade frequentam esta zona.

g) Quais ruas elas mais frequentam? Por quê?

h) É possível afirmar que o aeroporto Santos Dumont  e o Porto fazem parte da zona Central?

i) Na zona central, podemos encontrar:

(   ) Serviços ( empresas, escritórios...)
(   ) Praia em condições de banho
(   ) Cinema
(   ) Teatros
(   ) Condomínios residenciais de luxo
(   ) Museus
(   ) Estádio de Futebol
(   ) Lojas e comércio

j) (página 296)  Por que a Avenida Rio Branco é uma área importante para as pessoas, nesta parte da cidade?

ZONA SUL

k) (página 299)  Por que a cidade se expandiu para outras áreas?

l) (página 300)  Cite três belezas naturais situadas na Zona Sul e três pontos turísticos.

m) A zona Sul é uma área residencial ou comercial? Justifique.

n) Cite o nome de dois importantes túneis que estão situados na Zona Sul e justifique o porquê da importância de ambos para as Zonas Norte e Sul.

6) Quais  Zonas da  cidade, nossa turma ainda não aprofundou seus estudos?

7) O que você pode aproveitar do seu material para acrescentar no seu SCRAPBOOK?







quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Orientação de estudo de História para o dia 12/09

Orientação de Estudo de História

Página 95

a) Quais são as principais características da escravidão?

Página 96

b)Escreva três razões para a Coroa Portuguesa querer ocupar o território brasileiro?
c)Por que o açúcar é um produto bastante procurado?
d) Por que o governo português incentivou o plantio da cana-de-açúcar no Brasil?
e) Destaque os dois significados da palavra ENGENHO.
f) Comente a frase: "Durante os séculos XVI e XVII, o negócio do açúcar foi a principal atividade geradora de lucro para a metrópole?

Página 97

g) Como costumava ser um engenho de açúcar nos séculos XVI e XVII. Desenhe em seu caderno.


Página 99

h) Cite o nome de dois  bairros da cidade onde já existiram engenhos de açúcar.


Página 101

i)É corretor afirmar que os negros foram os primeiros escravizados no Brasil? Justifique sua resposta.
j)Por que a escravidão era uma atividade bastante lucrativa para os senhores de engenho?
k) Qual era o trabalho realizado pelas mulheres escravizadas?


Página 105 - 108

l)Explique com suas palavras o que  é um QUILOMBO?

4- Ler as páginas 109 e 110.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Frações de quantidades

Clique e assista a vídeo aula abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=YyZauNFvlvY






Textos da avaliação de LP

A sopa de pedras

Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele estava ouvindo a conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos falavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio. Cada um contava um caso pior que o outro:
– A velha é unha-de-fome. Não dá comida nem pros cachorros que guardam a casa dela – dizia um.
– Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Charreteiro, que não mente– afirmava outro.
– Eta velha pão-duro! – comentava um terceiro. – Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.
O Pedro Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando.
Daí a pouco entrou na conversa:
– Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas, e de boa vontade?
– Tu tá é doido! – disseram todos – Aquela velha avarenta não dá nem risada!
– Pois aposto que pra mim ela vai dar – insistiu o Pedro.
– Quanto vocês apostam?
A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasarte, muito matreiro, já tinha um plano na cabeça. Juntou umas roupas, umas panelas,um fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandou pra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar aposta o Malasarte não tinha preguiça.
O Pedro foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água,
e acendeu o fogo. E ficou o dia inteiro cozinhando água.
A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando.
E o Pedro atiçando o fogo.
Não demorou muito, a velha não aguentou a curiosidade e veio dar uma espiada. Passou perto, olhou, assuntou, e foi embora. O Pedro firme, atiçando o fogo.
No dia seguinte, panela no fogo, fervendo água, soltando fumaça. Pedro atiçando o fogo. A velha olhando de longe, lá de dentro da casa.
Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando olhar de perto. O Pedro pensou: "É hoje!".
Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da panela. E ficou atiçando o fogo pra ferver mais depressa.
A velha não se conteve:
– Oi, moço, tá cozinhando pedra?
– Ora, pois sim senhora, dona – respondeu o Pedro. – Vou fazer uma sopa.
– Sopa de pedra? – perguntou a velha com uma careta. – Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?
– Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.
– Demora muito pra cozinhar? – perguntou a velha ainda duvidando.
– Demora um bocado.
– E dá pra comer?
– Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?
A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.
– É gostosa, essa sopa? – perguntou ela depois de um tempo.
– É – respondeu o Malasarte – Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.
– Por isso não – disse a velha. – Eu vou buscar.
Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.
– Tomate a senhora na senhora não tem? –perguntou o Pedro.
A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros. Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.
– Vai ficar bem gostosa – disse ele. – Mas se a gente tivesse um courinho de porco...
– Pois eu tenho lá em casa – disse a velha. E foi buscar.
Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a pouco ela perguntou:
– Não precisa pôr mais nada?
– Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco de macarrão...
A velha já estava com vontade de tomar a sopa, e perguntou:
– Quando ficar pronta, posso provar um pouco?
– Claro, dona!
Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas.
O Malasarte atiçou o fogo, pro macarrão cozinhar depressa.
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!
– Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram?
Em vez de responder, o Pedro perguntou:
– A senhora não tem uma linguicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...
Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pronta.
Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha trouxe.
O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.
– Ué, moço, não vai comer as pedras?
– Tá doido! – respondeu o Malasarte. – Eu lá tenho dente de ferro pra comer pedra?
E tratou de se mandar o mais depressa que pôde. Foi correndo pra venda, cobrar o dinheiro da aposta.

(In: Contos populares para crianças da América Latina.
São Paulo: Ática, 2000. Co-edição latino-americana. p. 8 a 15.)


avarenta: pão-duro, unha-de-fome, pessoa que tem apego exagerado ao dinheiro
negaceando: contra a sua própria vontade
matutos: pessoas do campo
matutando: pensando
matreiro: esperto
incrédula: que não acredita
arranchando: acomodando




Capítulo VIII

A onça

O miado soou de novo, desta vez bem perto, e logo depois surgiu, por entre as folhas a cabeça de uma formidável onça-pintada. Era um animal de extrema beleza, quase tão grande como o tigre de Bengala. Parou; farejou o ar. Depois ergueu os olhos para a árvore. Dando com o menino e o saci lá em cima, soltou um rugido de satisfação, como quem diz: "Achei o meu jantar!" E tentou subir à árvore. Vendo que isso lhe era impossível, sacudiu o tronco tão violentamente que por um triz Pedrinho não veio abaixo, como se fosse jaca madura. Mas não caiu, e a onça, desanimada, resolveu esperar que ele descesse. Sentou-se nas patas traseiras e ali ficou quieta, só movendo a cauda e passando quando em quando a língua pelos beiços.
— Ela é capaz de permanecer nessa posição três dias e três noites — disse o saci. — Temos que inventar um meio de afugentá-la.
Olhou em redor, examinando as árvores como quem está com uma ideia na cabeça. Depois saltou para a mais próxima e foi de copa em copa até uma que estava cheia de grandes vagens. Escolheu meia dúzia das mais secas e voltou para junto do menino.
— Apare nas mãos o pó que vou deixar cair destas vagens — disse ele, abrindo com os dentes uma delas.

Pedrinho estendeu as mãos em forma de cuia e o saci sacudiu dentro um pó amarelado. O mesmo foi feito com as outras vagens.
— Bem. Agora derrame este pó bem a prumo, de modo que vá cair sobre a cara da onça.
Pedrinho colocou-se em linha vertical com a fera e derramou de um jato o pó amarelo.
Foi uma beleza aquilo! Quando o pó caiu sobre os olhos da onça, ela deu tamanho pinote que foi parar a cinco metros de distância, sumindo-se em seguida pelo mato adentro, a urrar de dor e a esfregar os olhos como se quisesse arrancá-los.
Pedrinho deu uma risada gostosa.
— Que diabo de pó é este, amigo saci? — perguntou.
—Vejo que vale mais que uma boa carabina...
— Isso se chama pó-de-mico. Arde nos olhos como pimenta e dá na pele uma tal coceira que a vítima até se coçara com um ralo de ralar coco, se o tiver ao alcance da mão.
Pedrinho escorregou da árvore abaixo, ainda a rir-se da pobre onça. Mas não se riu por muito tempo. Mal tinha dado alguns passos, recuou espavorido.

Fonte: O Saci de Monteiro Lobato