sábado, 29 de junho de 2019
Você já ouviu falar em literatura de cordel? Esse é o tema da Festa Junina desse ano
https://labedu.org.br/como-apresentar-a-literatura-de-cordel-para-as-criancas-cordeis-infantil-videos/
https://oespacoeducar.com.br/2019/03/11/literatura-de-cordel-para-as-criancas/
A VERSÃO ABAIXO FOI APRESENTADA NUMA MOSTRA DE POESIA NA CIDADE DE MARECHAL DEODORO EM ALAGOAS
Foi criada por La Fontaine
Esta estória interessante
Conhecida como a fábula
De um rato intrigante
Que agrada o rei leão
Com uma atitude elegante.
Numa caverna bem escura
Num maravilhoso dia
Se encontrava um leão
Que por ali espairecia
Tão grande e tão feroz
Que por ali ninguém surgia.
Um ratinho bem distraído
Por ali resolveu entrar
E por cima do leão
Começou a sassaricar
Quando o rato tropeçou
O rei leão fez acordar.
Imediatamente o leão
Pôs a pata em cima dele
Prendendo forte o ratinho
Abrindo a boca para ele
E sem pena ficou olhando
Com o rato a tentar bater-lhe.
Preocupado com a vida
O ratinho triste ficou
Tentou morder a pata do rei
E leão lhe apertou
Com muito desespero
O ratinho assim falou:
- Senhor leão me perdoe!
Fez o rato exclamação.
- Um dia poderás querer
A minha ajuda ou então
Minha humilde companhia
Para alguma distração.
Vendo aquele desespero
O leão achou divertido
Olhou para o pobrezinho
Naquele estranho pedido
Levantou alto sua pata
Pelo gesto comovido.
O rato saiu correndo
Para sua vida viver
Prometeu a ele mesmo
Arrumar o quê fazer
Ser fiel a Deus na vida
E ao leão nunca mais ver.
Passando-se alguns dias
O rei leão foi caçado
Pelos membros de uma corte
Numa árvore foi amarrado
Queriam levá-lo vivo
Para o reino ali do lado.
Naquele mesmo instante
Por ali ia passando
Aquele mesmo ratinho
Que foi logo se trepando
Naquela árvore grande
E seu rei foi desamarrando.
Foi assim que o pequeno rato
Salvou o grande rei leão
Que naquele outro dia
Lhe deu a absolvição
Por isso não subestime
Pequeno, gigante e o anão.
Este conto é uma fábula
Que ressalta a compaixão
Um dia você pode ser o rato
No outro poderá ser o leão
Uma mão lava a outra
Faça a sua reflexão.
Foi criada por La Fontaine
Esta estória interessante
Conhecida como a fábula
De um rato intrigante
Que agrada o rei leão
Com uma atitude elegante.
Numa caverna bem escura
Num maravilhoso dia
Se encontrava um leão
Que por ali espairecia
Tão grande e tão feroz
Que por ali ninguém surgia.
Um ratinho bem distraído
Por ali resolveu entrar
E por cima do leão
Começou a sassaricar
Quando o rato tropeçou
O rei leão fez acordar.
Imediatamente o leão
Pôs a pata em cima dele
Prendendo forte o ratinho
Abrindo a boca para ele
E sem pena ficou olhando
Com o rato a tentar bater-lhe.
Preocupado com a vida
O ratinho triste ficou
Tentou morder a pata do rei
E leão lhe apertou
Com muito desespero
O ratinho assim falou:
- Senhor leão me perdoe!
Fez o rato exclamação.
- Um dia poderás querer
A minha ajuda ou então
Minha humilde companhia
Para alguma distração.
Vendo aquele desespero
O leão achou divertido
Olhou para o pobrezinho
Naquele estranho pedido
Levantou alto sua pata
Pelo gesto comovido.
O rato saiu correndo
Para sua vida viver
Prometeu a ele mesmo
Arrumar o quê fazer
Ser fiel a Deus na vida
E ao leão nunca mais ver.
Passando-se alguns dias
O rei leão foi caçado
Pelos membros de uma corte
Numa árvore foi amarrado
Queriam levá-lo vivo
Para o reino ali do lado.
Naquele mesmo instante
Por ali ia passando
Aquele mesmo ratinho
Que foi logo se trepando
Naquela árvore grande
E seu rei foi desamarrando.
Foi assim que o pequeno rato
Salvou o grande rei leão
Que naquele outro dia
Lhe deu a absolvição
Por isso não subestime
Pequeno, gigante e o anão.
Este conto é uma fábula
Que ressalta a compaixão
Um dia você pode ser o rato
No outro poderá ser o leão
Uma mão lava a outra
Faça a sua reflexão.
Postado por FABIANO TIMBÓ às 22:25
A RAPOSA E AS UVAS
A raposa passeava
No meio de um pomar
Morrendo de fome olhava
Para as uvas do lugar
Ela estava calorenta
E falou muito sedenta
"Essas frutas vou pegar"
"Devem ser deliciosas"
Pensou ela, bem feliz
"Docinhas e apetitosas"
Com água na boca, diz
"São vistosas e tão belas
Estou precisando delas"
Apanhar as uvas quis
"Deve ser facinho, eu acho"
Imagina a nossa amiga
"Alcançar aquele cacho
Pra que eu logo consiga
Só preciso dum pulinho
Vou comer ele todinho
E encher minha barriga"
Desse jeito ela fez
Pra chegar na tal videira
Saltou mais de uma vez
Tentou tudo que é maneira
Não tendo nenhum sucesso
Pois não conseguiu acesso
Desistiu, tanta a canseira
Muito triste foi embora
Sem pegar o que queria
Por consolo nessa hora
A si mesma ela dizia
"Se prestar bem atenção
As uvas verdes estão"
Desdenhando, anuncia
Da estória aqui contada
Fica pra gente a moral
A fruta foi desprezada
Pelo citado animal
Por não ser, pois, conseguida
E não ter sido comida
A desculpa é natural
* Adaptação da fábula
No meio de um pomar
Morrendo de fome olhava
Para as uvas do lugar
Ela estava calorenta
E falou muito sedenta
"Essas frutas vou pegar"
"Devem ser deliciosas"
Pensou ela, bem feliz
"Docinhas e apetitosas"
Com água na boca, diz
"São vistosas e tão belas
Estou precisando delas"
Apanhar as uvas quis
"Deve ser facinho, eu acho"
Imagina a nossa amiga
"Alcançar aquele cacho
Pra que eu logo consiga
Só preciso dum pulinho
Vou comer ele todinho
E encher minha barriga"
Desse jeito ela fez
Pra chegar na tal videira
Saltou mais de uma vez
Tentou tudo que é maneira
Não tendo nenhum sucesso
Pois não conseguiu acesso
Desistiu, tanta a canseira
Muito triste foi embora
Sem pegar o que queria
Por consolo nessa hora
A si mesma ela dizia
"Se prestar bem atenção
As uvas verdes estão"
Desdenhando, anuncia
Da estória aqui contada
Fica pra gente a moral
A fruta foi desprezada
Pelo citado animal
Por não ser, pois, conseguida
E não ter sido comida
A desculpa é natural
* Adaptação da fábula
Postado por Jerson Brito às 05:07
Cordel de fábulas
A atividade proposta foi transformar em poema de cordel as fábulas conhecidas pelas crianças...
A CIGARRA E A FORMIGA
A cigarra, muito da danada
que todo o verão cantou
ao invés de trabalhar,
quando o vento frio chegou,
nada tinha para comer,
portanto se desesperou.
Então foi chorar de fome
para alguém de muito bom coração.
Suplicou-lhe algum grão
até a próxima estação.
Porém, mesmo sendo muito boa,
a formiga não era nenhum bobalhão.
Mas para enrolar a formiga,
a cigarre disse que iria pagar
ela deu sua palavra de animal.
A formiga não costumava emprestar.
Eis seu menor defeito,
não se deixava enganar.
A formiga perguntou para a cigarra:
O que você fazia no verão?
Eu cantava; mas, por favor – disse ela,
não se irrite. (Ela não queria levar uma lição.)
Você cantava? Perguntou a formiga.
Agora dance então!
Victoria Bonesso Nunes – 5ªD
A LEBRE E A TARTARUGA
Num belo dia de sol,
a lebre se gabava
e ficava dizendo
que a tartaruga não andava,
mas não sabia
que estava super enganada.
Então fez uma aposta
a raposa deu a largada,
a tartaruga quase se arrastava
e a lebre saiu toda afobada.
A amiga da tartaruga
apreensiva esperava.
A lebre queria ganhar
mas ficou cansada
e parou para descansar.
A tartaruga viu e falou:
Vou apressar o passo,
assim posso ganhar.
Gritos de alegria,
a lebre acordou
correu e correu
mas não adiantou
com lágrimas nos olhos
se deu conta que perdeu.
Bruna Cupertino de Oliveira, 5ªC
A CIGARRA E A FORMIGA
A cigarra tendo cantado,
por todo verão,
achou-se em extrema pobreza
naquela estação.
Teve um grande desafio,
de procurar um grão.
Não lhe restando migalha
que trincasse a tagarela,
foi valer-se da formiga,
que morava perto dela.
Para que uma comida
emprestasse a ela.
A cigarra dizendo que iria pagar
mas a formiga não queria,
perguntou então:
_ No verão, o que fazia?
A outra respondeu:
_ Eu cantava e você me ouvia!
_ Ah, você cantava!? - exclamou a formiga
_ Sim, noite e dia, toda hora.
Respondeu a cigarra:
_ Pois isto é da hora!
Continuou:
_ Cantavas? Pois dance agora!
Alice Souza Rodrigues, 5ªC
quarta-feira, 26 de junho de 2019
segunda-feira, 24 de junho de 2019
sexta-feira, 21 de junho de 2019
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